Animações Para Assistir No Halloween
Booohhh! Doces ou Animações? Os dois, por favor!
O mês de outubro tem duas datas que julgamos ser importantes (pelo menos uma delas, no Brasil o dia 12 é considerado feriado nacional, o famigerado “dia das crianças” e a outra é mais comemorada lá nos EUA, que é o dia das bruxas, rebatizado como “Halloween”).
É uma união significativamente interessante e que a indústria cinematográfica vem se aproveitando, trazendo animações lúdicas, com baitas mensagens e se diferenciando; mesmo que o dia das crianças e o das bruxas, aparentemente não faça nexo “a princípio” para essa indústria, sabemos que monstros cercam os medos e mechem com a imaginação de algumas delas (por vezes não só das crianças) e essa indústria também, e que isso é rentável e que de um modo geral isso agrega ao mundo do entretenimento, maravilhosas animações.
Um dos gêneros cinematográficos que leva famílias ao cinema é o de animação e unir esse gênero a histórias assombrosas ou com criaturas assustadoras não é nada fácil, mas acaba sendo prazeroso, tanto para com histórias leves como as bem sombrias, tendo cineastas renomados e outros nem tanto, um grande elenco ou um pequeno e temos por fim as técnicas usadas para com as filmagens... Tudo se resulta em grandes animações, que marcam as bilheterias, agradam a crítica e conquistam o público! Pensando nisso a nossa matéria mergulha nesses pontos, as “animações” e “histórias e / ou criaturas assustadoras”, como citamos acima. Já aproveitando o “dia das crianças” (que passou) e o “dia das bruxas” (o “Halloween”), então não necessariamente as animações citadas abaixo tendem a terem o Halloween como tema principal de suas tramas.
Temos desde três amigos descobrindo um grande mistério de uma casa nada agradável, do bairro onde eles moram; uma menina bem corajosa que se depara com um outro “mundo”; uma amizade humana e canina que pode durar até depois da morte; um menino que pode ver e falar com os mortos, onde num ato de ajuda se vê numa grande aventura; o amor também pode existir para os mortos... E temos até um halloween com características do natal; um hotel para monstros (sim, ele existe!) e também existe uma cidade deles. Confira abaixo na nossa lista oito filmes que escolhemos para essa matéria.
“A Casa Monstro”
Em “A Casa Monstro” (“Monster House”), temos a direção de Gil Kenan (filmes, “Cidade das Sombras” e “Poltergeist – O Fenômeno”), roteiro de Dan Harmon (roteirista de “Ricky e Morty”, “Community” e etc.), Rob Schrab e Pamela Pettler (roteirista de “A Noiva Cadáver”, “9 - A Salvação” e etc.), com produção de Steven Spielberg (filmes como: “Tubarão”, “E.T. – O Extraterrestre”, “Jurassic Park: Parque dos Dinossauros” e etc.), que conta com a associação do estúdio de Spielberg, o Amblin Entertainment, com o Relativity Media e mais o ImageMovers; para com a produção do Columbia Pictures, com pré-produção do Sony Pictures Animation.
Na trama DJ (Mitchel Musso), é um menino que acredita que tem algo de estranho na casa do vizinho da frente, Epaminondas (Steve Buscemi). Tudo que passa perto da casa simplesmente desaparece principalmente o que vem de crianças como triciclos, brinquedos e etc. Ninguém acredita no menino, acham que ele é louco. Principalmente porque a casa não demonstra ter esses problemas quando adultos estão por perto. Os pais dele saem da casa por uns dias e ele fica aos cuidados de Zee (Maggie Gyllenhaal), uma babá bem 'fora da casinha'. Uns dias antes do dia das bruxas, DJ e seu amigo Bocão (Sam Lester) deixam a bola de basquete cair acidentalmente no quintal de Epaminondas e na tentativa de pegar a bola, Epaminondas passa mal enquanto briga com as crianças. Desde então notaram mais estranhezas ainda na casa, como se ela tivesse vida própria, fosse amaldiçoada, ou algo assim. As crianças então recorrem a Reginald Skulinski, que tem o apelido de Cabeça (Jon Heder), um entregador de pizza preguiçoso que ganhou fama por no passado ter jogado videogame por quatro dias seguidos. Cabeça dá uma pista do que ele acredita que possa ajuda-los a destruir a casa. A partir daí, os amigos elaboram uma série de planos para entrar na casa, e também para destruir seja lá o que a casa tem.
“No meu ponto de vista a animação vai indo quase a um estilo do jogo “The Sims”, o jeito que os personagens se mechem conseguem assustar mais que a história. Que também assusta. A história é bem interessante, e é bem legal, mas não passa disto. Algumas coisas assustam. O único problema mesmo é o movimento dos personagens, que é um tanto estranho, dado que as filmagens contaram com a captação de movimentos e expressões dos atores para a animação em si, esse trabalho pode ser válido.” – Gabriella Strege.
“Coraline e o Mundo Secreto”
No longa de animação em stop-motion, de drama e suspense do estúdio Laika, temos a obra literária de mesmo nome de Neil Gaiman, que virou filme, com direção e roteiro e coprodução de Henry Selick (filmes, “O Estranho Mundo de Jack”, “James e o Pêssego Gigante” e etc.).
Em seu primeiro longa de animação em stop-motion, o estúdio ainda foi pioneiro em usar a tecnologia 3D, nas filmagens do mesmo. “Coraline e o Mundo Secreto” (“Coraline”), em 2010 concorreu na categoria de melhor animação no Oscar, mas infelizmente não levou a estatueta.
Aparentemente Coraline (com voz de Dakota Fanning), tem um pai e uma mãe que não dão muita bola pra ela, e só pensam no trabalho. Eles se mudam para uma casa antiga, onde ela é recebida por um garoto, Wybie Lovat (Robert Bailey Jr.), que dá de presente a ela uma boneca que achou na casa da avó dele, que foi feita por ela ou a irmã gêmea dela, e que tem a mesma feição da menina, mas sem “nem saber” que Coraline iria ir morar ali. Como ela sabia como Coraline era? A menina encontra uma porta misteriosa, que inicialmente estava cheia de tijolos, mas em uma noite ela descobre que a porta é mágica e dá acesso ao um novo mundo. Esse mundo é exatamente igual ao que ela vive, com diferença de que os pais dela são mais legais, e eles são o oposto do que são na realidade. Tudo nesse mundo parece mágico e perfeito, mas as coisas começam a ficar ruins.
“O primeiro filme do estúdio Laika é um primor, um brilho ardente nos olhos, que mostra o quão grande é o estúdio, e o quão audacioso ele é. A obra de Neil Gaiman se destaca com a sua paleta sombria e maravilhosa, pela ótica de Selick. Nessa imensa animação em stop-motion, a fotografia é um espetáculo visual incrível. Um baita longa de animação em stop-motion.” – Jonatas dos Santos Pereira.
“Frankenweenie”
Com direção, produção e ideia original de Tim Burton (filmes, “O Lar das Crianças Peculiares”, “Sombras da Noite”, “Alice no País das Maravilhas”, “Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet”, “A Noiva Cadáver”, a nova versão de “A Fantástica Fabrica de Chocolate”, “Batman: O Retorno”, “Edward Mãos de Tesoura” e etc.), o longa de animação em stop-motion de comédia, foi a primeira animação que Burton dirigiu para o Walt Disney Studios.
As técnicas de stop-motion usadas em “Frankenweenie” seguem as padrões do gênero, onde a filmagem acontece dentro de 24 quadros por segundo. Pensem: é um trabalho e tanto, isso consiste no animador posicionar o boneco 24 vezes, para obter um quadro de filmagem de apenas um segundo... E além de ser em stop-motion, ele também é em um longa-metragem preto e branco, um dos filmes mais diferenciados desta lista.
Victor Frankstein (voz de Charlie Tahan) é um menino sem muitos amigos e que tem como melhor amigo seu cãozinho, Sparky. Ele adora fazer filmes caseiros, estrelados pelo cão. Um dia o menino acaba perdendo seu amigo canino. Durante uma aula de ciências o professor demonstra como é possível estimular os movimentos através da eletricidade. Victor vai até o cemitério, desenterra Sparky, e constrói uma máquina que permita reviver o cão. Exatamente como na história original, onde o Dr. Victor Frankstein usa raios para dar vida à criatura. O experimento dá certo, e Victor tenta esconder o cão, mas o cão dá umas fugidas e acabam vendo ele, um aluno da sala dele, um tal de Edgar (Atticus Shaffer) descobre o que aconteceu, e faz de tudo para descobrir como o Sparky voltou a vida. No que resulta em todos os outros alunos descobrirem o grande feito e eles, por causa da inveja, tentam ressuscitar animais. Só que ao mesmo tempo em que conseguem trazer animais de volta à vida, também trazem problemas, porque esses animais estão diferentes do normal, deformados, etc. E agora eles precisam “salvar” a cidade dessas criaturas estranhas.
“Tem algumas cenas que lembram os filmes “Godzilla” e “Frankenstein”, claro. O filme é incrível, com a história muito boa também. Adorei a ideia de fazer um filme de 2012, em preto e branco e ainda em stop-motion. Como eu sou muito sentimental quando o assunto é “animais”, eu posso dizer que fiquei bem triste e chorona vendo o filme, porque o cachorro morre, não tem como ficar contente né, mas isso é uma particularidade minha.” – Gabriella Strege.
“ParaNorman”
Neste longa de comédia e suspense, também em stop-motion e do estúdio Laika, temos o roteiro de Chris Butler, que dividiu a direção com Sam Fell, e com produção de Travis Knight, que é hoje o chefe do estúdio. O longa se fez presente diante a crítica, tendo ótimas críticas ao redor do mundo e também recebeu uma indicação na categoria de melhor animação no Oscar de 2013.
A produção para com os bonecos do filme foi de um imenso cuidado, coisa que o estúdio em si preza muito, são técnicas absurdas que em seu pleno resultado final, trazem este maravilhoso longa. Para termos uma pequena ideia da gigantesca produção, foram construídos 28 bonecos de corpo inteiro de Norman, e ainda 8.800 rostos diferentes; dando uma estimativa para criarem aproximadamente 1,5 milhão de expressões faciais do personagem, para as filmagens do longa.
Norman Babcock (voz de Kodi Smit-McPhee) é um menino que consegue ver e falar com os mortos. Ele sempre vê e fala com a avó, e ele é zoado na escola, pelos pais, vizinhos, por sempre ser pego falando “sozinho”, sofre muito bulliyng, etc.
Ele tem apenas um amigo, Neil (Tucker Albrizzi), que também sofre bullying por ser gordinho e outras coisas. O tio de Norman, que também podia ver e falar com os “fantasmas”, conta sobre um importante ritual anual realizado na cidade, com o objetivo de protegê-la de uma maldição jogada por uma bruxa séculos atrás. Norman resolve ajudar no ritual, mas as coisas não saem como planejado e uma nuvem mágica, faz com que os mortos se levantem das tumbas da cidade e a partir daí o menino se vê em uma grande aventura.
“Com toda a certeza (e por enquanto) “ParaNorman” é o brilho do estúdio Laika. Uma animação fenomenal, que mostra que não estranho ser diferente, um longa realmente emocionante. Mais uma vez temos uma soberba animação em stop-motion do estúdio que respeita esse gênero e em cada filme, traz técnicas inovadoras para os telespectadores se deslumbrarem mais ainda com a sétima arte. É visualmente incrível do começo ao fim. Por vezes me peguei nas situações de Norman.” – Jonatas dos Santos Pereira.
“A Noiva Cadáver”
A quinta animação do icônico cineasta Tim Burton, que assina o roteiro, e que também o produziu e co-dirigiu o longa com Mike Johnson, é um drama / comédia / musical em stop-motion, e não podia fugir da assinatura de seus trabalhos, ter o “sombrio” em seu tema. A produção é da Warner Bros. Pictures, com a Tim Burton Animation Co., e mais a ajuda do estúdio Laika.
Os queridinhos de Burton, Johnny Depp e Helena Bonham Carter, dão vozes aos personagens principais da trama. Uma curiosidade do longa é que sua edição, foi feita no programa Final Cut, da Apple, e marcou por ser a primeira animação editada nesse programa.
A trama de “A Noiva Cadáver” (“Corpse Bride”), é baseada num conto russo-judaico do século XIX e é ambientada numa fictícia Inglaterra da era vitoriana. Nas vozes, temos Johnny Depp como Victor Van Dort e Helena Bonham Carter como a Noiva Cadáver (Emily). Victor Van Dort é um jovem, filho de novos-ricos comerciantes de peixe, destinado a casar-se com Victoria Everglot, filha de aristocratas falidos. Este casamento é desejado pelos pais de ambos, pois fará com que os pais de Victor subam na sociedade, e os de Victoria (voz de Emily Watson), não percam o que lhes resta, pois como estão pobres, poderão restituir a glória da família com o dote do casamento.
No ensaio do casamento, Victor fica nervoso e não consegue acertar as falas dos votos, sai correndo e começa a treinar na floresta. Porém, ele acaba repetindo certo os votos e coloca a aliança num suposto galho que na verdade era a mão de Emily, a noiva cadáver, que insiste em acreditar que ele havia lhe pedido em casamento. Ela o leva para o mundo dos mortos e ele tenta escapar, mas depois acaba gostando dela. Enquanto isso no mundo dos vivos, Victoria é obrigada a casar com Lorde Barkis (Richard E. Grant), que é interesseiro e fez várias coisas ruins.
“Provavelmente é um dos meus filmes mais queridinhos dessa lista, é com certeza uma história fascinante. O filme é muito bem feito. Algumas cenas dão medo e outras te fazem rir. Ele é bem musical, os personagens cantam em umas partes do filme, mas não em todo ele. Os personagens são estranhos também. Mas pra mim, é um dos melhores dessa lista.” – Gabriella Strege.
Obs: O trailer abaixo é o oficial em inglês!
“O Estranho Mundo de Jack”
Também dirigido por Selick (pois Burton já estava com outro projeto), com roteiro e produção de Burton, o longa também é uma animação em stop-motion, de fantasia. O filme teve distribuição pela Walt Disney Pictures (que quando distribui o filme, o fez pelas “espreitas”, já que a empresa não se associa com temas “sombrios”).
Pasmen... “O Estranho Mundo de Jack” (“The Nightmare Before Christmas”), era um poema, que virou um baita roteiro e por vez um filme. O longa é pioneiro em ser o primeiro das animações em stop-motion, a ser totalmente filmado com essa técnica. Uma fantástica trilha sonora, para um fantástico longa de animação, o personagem de Jack foi dublado por Chris Sarandon, mas a voz por trás das músicas que o personagem canta são do integrante da banda Oingo Boingo, o músico Danny Elfman. (Burton e Elfman, na foto acima).
Jack (voz de Chris Sarandon) é o Rei das Abóboras na Cidade do Halloween (Halloween Town), um local cercado por criaturas fantásticas, todas relacionadas ao halloween. Jack parece se cansar da mesmice que vive, acaba indo parar nos limites da cidade onde encontra uma floresta com portais que dão para as datas comemorativas. Ele acaba indo na árvore com o portal do Natal. Jack entra então num novo mundo, relacionado ao natal, se encanta e acaba querendo trazer o natal para a Cidade do Halloween.
“Preciso citar aqui com certeza duas músicas clássicas de “O Estranho Mundo de Jack”, uma é ‘This Is Halloween’, que gruda na cabeça e não sai nunca mais. A outra música é ‘Sally’s Song’, numa versão apaixonante, destacando todo o instrumental. Eu não podia deixar de citar aqui um acontecimento incrível relacionado à trilha sonora do filme, que foi feito um álbum exclusivo chamado “Nightmare Revisited”, com um cover de todas as músicas do filme (um total de 20 músicas), onde tem uma versão de ‘Sally’s Song’ da Amy Lee da banda de rock Evanescence, e uma versão incrível de ‘This is Halloween’ com a voz de Marilyn Manson, que fez uma versão maravilhosa e a banda Korn que fez a versão da música ‘Kidnap the Sandy Claws’, muito boa também. Entre outros artistas que de nome não reconheci, mas que ficou muito bom também. Em 2008 teve uma performance ao vivo no Teatro El Capitan, onde a cantora Amy Lee fez uma performance incrível, com essa versão de ‘Sally’s Song’, usando piano e harpa; onde Elfman falou que ele mesmo escolheu Amy e não imaginava outra pessoa pra cantar essa reinterpretação da musica... Gente, assistam a esse longa, que é uma obra-prima, para quem curte animações sombrias e escutem esse álbum, que eu citei, ele é muito bom.” – Gabriella Strege.
“Hotel Transilvânia”
Dirigido por Genndy Tartakovsky (produziu animações televisivas como “Samurai Jack”, “O Laboratório de Dexter” e etc.), com roteiro de Peter Baynham e Robert Smigel, o longa de animação de comédia, também contou com Adam Sandler dando voz ao personagem Drácula, ele também ajudou na produção do longa.
A produção da animação ficou por conta do Sony Pictures Animation. Os dois primeiros filmes da franquia juntos somaram mais de US$ 80 milhões em bilheteria, lá nos EUA. Uma das músicas que compões a trilha sonora do segundo filme é a ‘I’m In Love With a Monster’ do famoso grupo Fifth Harmony.
O hotel é um ressorte que serve de refúgio para os monstros descansar e sair de vista, escapar dos humanos. O hotel fica onde nenhum humano possa acha-los. O Conde Drácula (voz de Adam Sandler) é quem manda no local. Ele tem uma filha chamada Mavis (voz de Selena Gomez) que está para completar 118 anos, com direito a uma baita festa com os outros monstros como o Homem Invisível, Frankenstein, e etc.
Ele não queria que a filha conhecesse o mundo fora do Hotel, pois temia que os humanos a matassem, como mataram a mãe dela. Ele é avisado por um dos monstros para cuidar com fogo, porque chama a atenção dos humanos, indica que alguém está lá, mostra a localização. Porém, tentando evitar que ela saia do local, ele acaba chamando a atenção de um humano que explorava próximo ao local, Jonathan (Andy Samberg), que acaba aparecendo no Hotel, fazendo com que o Drácula tenha que evitar que ele fique ali ou que notem que ele é humano... Só que o rapaz acaba se apaixonando por Mavis e então a trama se desenrola.
“Eu particularmente gostei da ideia de um hotel para monstros fugirem dos humanos, essa pegada sarcástica é sensacional e também é mais leve, por ser uma animação de comédia, e o personagem Jonathan (traduzido assim aqui no Brasil), por pouco meu é meu chará. A animação em si não é das melhores, mas se mostrou muito boa, a nível das do estúdios da Disney, DreamWorks e etc.” – Jonatas dos Santos Pereira.
“Montros S.A.”
O longa animado de comédia e drama, do estúdio Pixar, contou com a co-direção de Pete Docter (roteirista de “Divertida Mente”, “Up: Altas Aventuras”, “Wall-E” e etc.), David Silverman (“Os Simpsons: O Filme”) e Lee Unkrich (“Toy Story 3”).
O filme teve uma bilheteria mundial de quase US$ 600 milhões. Um dos trabalhamos marcantes da animação se deve aos pelos do personagem Sulley, são 2,3 milhões de fios... Eles queriam chegar bem perto do realismo, foram meses pesquisando texturas de pelos de diferentes animais, entre outras técnicas criadas para a animação. Há uma continuação (o “Universidade Monstros”) que antecede os acontecimentos do primeiro longa, onde vemos como Sulley e Mike se conheceram.
A história conta sobre um mundo de monstros, especificamente contam da cidade chamada Monstrópolis, onde a energia elétrica é obtida através dos gritos assustados de crianças, quando um monstro as assusta, na fábrica que produz essa energia, chamada de Monstros S.A., é através de portas que servem como um portal para o mundo dos humanos, que eles entram nos quartos e assustam as crianças. Eles acham que crianças são extremamente perigosas para os monstros. Até que um dia, Sulley e Mike, que trabalham nessa empresa cometem um grave erro, onde acidentalmente, uma menininha, a Boo, acaba entrando no mundo dos monstros, os dois tem que fazer de tudo para que ela volte ao mundo dos humanos. O problema piora quando eles se apegam a ela.
“É uma animação fantástica, a nível da Pixar. De dar brilho nos olhos, e de cair algumas lágrimas. O interessante é que a história é incrível e densa.” – Jonatas dos Santos Pereira.
Pessoal essa foi nossa lista de animações para se assistir no halloween, não se esqueçam de deixarem seus comentários e de assistirem aos vídeos (parte 1 e 2), dessa matéria, em nosso canal no YouTube, Canal Pipoqueiros.
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