Por Trás da Magia dos Efeitos Visuais de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”
O título é bem apropriado, já que sabemos o quanto os tais dos “efeitos visuais” (VFX), são o “must” dos filmes que usam deste recurso, ainda mais os filmes de ação, e claro os de super-heróis, esse último então, eles não só usam, mais abusam deste recurso! Há filmes que se tornam bons e aclamados pelo seu conteúdo em geral, como por exemplo a trilogia de Batman (“Batman Begins”, “Batman: O Cavaleiro das Trevas” e “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, em minha opinião, o último não é de toda a aclamação), mas como eu disse, os efeitos especiais dão ao telespectador aquela “magia”, que só o cinema e a televisão, podem proporcionar, para tornar o “todo” agradável; e indo nessa pegada o filme que mais dividiu critica e telespectadores (entenda-se “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”), teve em minhas sinceras opiniões absurdos e incríveis efeitos visuais!
E eu não estou falando bobagens, eu realmente amei os efeitos visuais de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, assim como o filme em geral; e temos também que ter em mente, o esforço que isso necessita, não é fácil fazer esse recurso, mais também não é difícil para quem tem mãos, conhecimento e formação para isso, então não pense que é fácil fazer um filme, há vários processos que envolvem o fazer.
Zack Snyder, o diretor de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, publicou em uma de suas redes sociais, um vídeo que mostra o “por trás” de todo o imenso e fantástico trabalho, que tem uma equipe de efeitos visuais em produzir esse material; confira o vídeo abaixo:
*Tradução do tweet: “Este é um olhar por trás da cortina que minha incrível equipe de VFX é capaz de alcançar... Eles são simplesmente incríveis.”
Essas tecnologias dão aos telespectadores a imersão lúdica e magica, que eles querem ver, e elas são tecnologias que mudam e mudaram a história do cinema, mudando não só a história, mas mudando conceitos, visões e modos de “fazer”. Ficamos deslumbrados com esse trabalho, pelo menos eu fico, é uma das partes, que me emocionam toda vez que vou ao cinema, e penso em voltar para ver mais dessa “magia” da computação.
