“Rogue One: Uma História Star Wars”
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Realmente é uma bela história para “Star Wars”! Incrível fotografia e filmagem, roteiro, direção e um baita e brilhante elenco!
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Muito se falou de “Rogue One”, ainda mais sendo o primeiro filme do universo a não ser uma “sequência” e sim um spin-off, para a grande franquia. O trabalho de Gareth Edwards é um espetáculo visualmente incrível, e ele deixou isso bem claro em ‘Rogue One’. Mas o que “Rogue One” teria a oferecer para o massivo público de “Star Wars”... Muita coisa, e o mais importante “quase” não tivemos a presença da família Skywalker, bem a trama foi inspirada nos acontecimentos que antecedem “Uma Nova Esperança”, onde uma equipe de rebeldes, liderados pela jovem Jyn Erso (Felicity Jones), tramam para roubar os planos da Estrela da Morte, mas mais que isso a o universo “Star Wars” presente e a história dessa nova heroína, a Jyn, que em minha opinião, foi o “must”.
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Que fotografia, que paisagens, que sets! “Rogue One” é lindo demais, principalmente visualmente, o diretor de fotografia Greig Fraser e Edwards nos dão uma experiência visual à altura de “O Despertar da Força” e vai além... A vários planos sequências deslumbrantes, um dos que eu gostei muito, foi o do primeiro ato do filme, quando Jyn é uma criança ainda, onde seu pai (vivido por Mads Mikkelsen), “tem que” ir com o diretor Orson Krennic (Ben Mendelsohn), o set é deslumbrante e conversa muito bem com a cena dramática que acontece.
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Efeitos visuais incríveis... Possíveis spoilers... A um plano sequência incrível, quando a Estrela da Morte, atinge o planeta Jedha, onde o personagem Saw Gerrera (Forest Whitaker) se encontra; as cenas são incríveis e tremendas para a trama. Óbvio que tinham bastantes efeitos práticos, mas o peso foi para os visuais, John Knoll e sua equipe estão de parabéns.
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Dois rebeldes (Jones e Diego Luna), um droid (Alan Tudyk) um monge (Donnie Yen) e um soldado (Jiang Wen) e um piloto (Riz Ahmed), a equipe perfeita... Que elenco lindo, um ótimo grupo étnico. Isso é de peso importante, Hollywood tem atores praticamente do mundo inteiro, mas para filmes de equipe com grande orçamento, de um grande estúdio isso é maravilhoso.
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A trilha sonora também merece as nossas ressalvas, ainda mais que Michael Giacchino assumiu o posto de compositor da trilha sonora, poucos messes antes do lançamento do filme, e isso não o impediu de fazer um ótimo trabalho, e dando acenos ao icônico trabalho de John Williams para com a franquia. É muito perceptível o trabalho de Giacchino para o filme, o compositor mergulhou no trabalho Edwards e o deu a trilha sonora que o filme merecia.
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“Eu estou com a força e a força está comigo.”, frase icônica do personagem Chirrut Îmwe (Yen), aliás, ele foi um dos grandes alívios cômicos em meio ao grande desfecho que “Rogue One” teve e a trama “pesada” do filme, outro alivio cômico foi o droid K-2SO (Tudyk). Pesada e bem feita, de pano de fundo a história de Jyn e sua equipe, o feito deles, entendemos mais sobre a “rebelião” e sobre o “império” e que a o mal e o bem.
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Um trio incrível. O trio da vez foi Jyn, Capitão Cassian Andor e K-2SO, os três são memoráveis, engraçados e funcionam como grupo, a parte de liderança cabe tanto a Jyn, quanto para Cassian, sendo os dois o lado dramático e o “casal” do filme, e o lado engraçado e tech, ficou com o droid, que era do lado sombrio da força, mas foi para o lado bom da força e ele também. O trio funciona muito bem em cena e o plano sequência deles entrando disfarçados na base inimiga é hilária, e depois triste (para quem assistiu, saberá).
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Eu realmente amei o filme, pois eu gostei da história, ri e chorei com “Rogue One: Uma História Star Wars”, minhas ressalvas a Chris Weitz, Tony Gilroy, John Knoll e Gary Whitta com o ótimo trabalho com o roteiro, claro que eu odiei o final, mas como eu havia citado num artigo sobre o filme, “aquele final” já era de se esperar, pois eles meio que fizeram uma ligação para “Uma Nova Esperança” (em minha concepção), mas eu tinha uma esperança, que era bem diferente do final do final. E o que foi aquela cena final, onde vemos um baita momento sombrio de um Darth Vader, foi brilhante.