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“Tickled”


Um documentário com uma grande reviravolta! Quem diria que uma brincadeira inocente poderia arruinar vidas; David Farrier e Dylan Reeve vão a fundo numa investigação intrigante e chocante.


Farrier e Reeve dão ao público, um dos melhores documentários do ano! É interessante pensar o que “cocegas” tem de tão intrigante e chocante, bem o documentário nos mostras, que reviravoltas acontecem, e que brincadeiras inocentes podem se tornar perigosas em certo ponto. Um jornalista (Farrier), de casos curiosos, achou algo que poderia ser bem interessante para uma matéria, mas algo muito maior aconteceu, sua matéria virou um longa documental, que nos deixa de boca aberta, com o seu desfecho.


O conteúdo de “Tickled” é tão envolvente que nos deixa curioso, indo numa medida de engraçado a assustador; somos introduzidos a cada ação que Farrier e Reeve tomavam na busca insana, para descobrir uma (o que seria uma obscura) verdade, por trás de um “esporte” de cocegas, num ritmo de muito suspense. Farrier foi bem cuidadoso com o roteiro, e foi muito persistente na história, todos os dados e o trabalho são incríveis, a filmagem é muito bonita e nos deixa em ponto de suspense, pois notasse bastante um jornalismo investigativo, que toma cena no documentário.

Quando confrontado, Farrier não se deu por vencido, o jornalista sofreu desde preconceito a ameaças, o que o deixou mais intrigado ainda, pois ele não tinha nada a esconder... Então é ai que o suspense toma conta e vamos, indo a camada por camada dessa história e temos uma baita reviravolta. “Tickled” é de longe um dos melhores documentários deste ano, um trabalho fenomenal.



Curiosamente, somos levados a uma fraude e um homem que cometeu erros, volta a pratica-los... É realmente chocante, somos introduzidos a tensão do documentário, a partir do primeiro ato dele; créditos a excelente edição de Simon Coldrick, e claro a maravilhosa e pontuada trilha sonora de Rodi Kirkcaldy e Florian Zwietnig.

Na maioria eram homens jovens e de porte atlético, que participavam e participam deste “esporte” de cocegas; no documentário vemos que nem tudo o que estava sendo acordado, para serem gravados fazendo o “esporte” foi cumprido, e aqueles que não gostaram do resultado do que parecia uma inocente brincadeira, se tornaram alvo de humilhação e de vergonha.

Vemos o quanto estamos propensos nas mãos daqueles que detém poder aquisitivo, e que há pessoas capazes de se passarem por outras e que estamos precários de segurança, nitidamente Farrier e Reeve nos mostraram isso.

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