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Curta “Black or White” completou 25 anos

  • Jonatas dos Santos Pereira
  • 14 de nov. de 2016
  • 3 min de leitura

O curta “Black or White” da música de mesmo nome do cantor Michael Jackson, completa hoje 25 anos. O curta-metragem “Black or White”, que também é o videoclipe do falecido cantor, contou com a direção de John Landis (“Trocando as Bolas”, “Um Príncipe em Nova York”, “Os Irmãos Cara-de-Pau”) e teve um prologo (e participação) do ator Macaulay Culkin (“Esqueceram de Mim 1 e 2”, “Meu Primeiro Amor”).



Em 1991 o curta “Black or White” estreava, sendo o primeiro de nove curtas, para a gravação do álbum Dangerous, o quarto álbum de Jackson como cantor solo; além disso a música “Black or White” foi um sucesso, se tornando um hit em mais de 20 países, dentre os anos 1991 e 1992. E o curta / videoclipe foi uma marco para a década; claro que hoje os efeitos pareciam bobos, mas pense em 25 anos atrás, sem toda a computação gráfica e efeitos visuais.







O trabalho de Landis em “Black or White”, é excepcional, reparem na abertura com as nuvens, e claro a atuação de Culkin, quando criança era fenomenal, e ainda a música; Jackson foi um grande inovador, e ele sabia ser um artista por completo, tanto que o curta de terror “Thriller”, de 1983, também dirigido por Landis, com mais de treze minutos, com um orçamento avaliado em mais de US$ 500 milhões e com um maquiador (Rick Baker) vencedor do Oscar, foi um (ou o) grande percursor dos videoclipes. Voltando para “Black or White”, a música naquela década falava com aquela geração, que a cor da nossa pele não importa, e isso reflete até hoje, se pararmos para pensar como as pessoas estão nestes tempos; o cantor realmente passa na letra uma mensagem para nós, isso sem contar na história que Jackson passou; Jackson é uma lenda da música, a ser lembrada e seu trabalho foi e é único. Confira o curta:



Conforme a sinopse do curta:


O curta de Michael Jackson para “Black or White” foi o primeiro de nove curta-metragens produzidos para gravações de Dangerous, o quarto álbum de Michael como um artista solo. Como um single, “Black or White” foi uma sensação internacional, superando as paradas em 20 países em 1991 e 1992, incluindo os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Espanha, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia.


“Black or White” foi certificado com Ouro e Platinum pela Recording Industry Association of America em 6 de janeiro de 1992. A canção também foi nomeada para um Grammy Award de Melhor Pop Vocal Performance - Masculino em 1993. Ambos “Black or White” e sua sequência “Remember the Time” receberam o BMI Urban Awards em 1993 por serem duas das canções mais realizadas do ano.


O ambicioso filme “Black or White” novamente encontrou Michael empurrando os limites do “vídeo musical” como forma de arte. Um prolongado prólogo estrela Macaulay Culkin como um menino cujo pai (George Wendt) é irritado com a reprodução de música rock após a hora de dormir. Depois de ser admoestado por “desperdiçar seu tempo com esse lixo”, Culkin engana vorazmente uma guitarra em um alto-falante enorme, explodindo seu pai fora da casa e em todo o globo, ainda sentado em sua poltrona.


O corpo principal do curta-metragem “Black or White” reflete o apelo lírico da canção para a unidade racial e cultural. Michael é visto nas planícies da África, o Vasquez Rocks na Califórnia, e fora da arquitetura tradicional russa, cantando e dançando com tribos africanas, mulheres tailandesas, nativos americanos, uma dançarina Odissi da Índia e uma trupe de dançarinos Hopak.

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