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“Doutor Estranho”


“Me ensine!” Que viajem alucinógena e visualmente estonteante, enfim a magia chegou a um dos heróis do universo da Marvel. Com toda a certeza Benedict Cumberbatch é o Doutor Estranho e Tilda Swinton a anciã que precisávamos ver em tela; Scott Derrickson, fez um bom trabalho!


Uma incrível (e um pouco rápida) jornada ao lado magico e oculto da Marvel, mas uma trama que se mostra repetitiva da jornada a caminho de moldar um herói; que foi desenvolvida no roteiro de Jon Spaihts, Derrickson e C. Robert Cargill, com a direção de Derrickson e um elenco de ponta.

A história segue o Dr. Stephen Strange (Cumberbatch), um brilhante neurocirurgião, que num acidente, perde o movimento de suas mãos, o levando a uma profunda angustia e a uma procura por uma “cura”; o neurocirurgião está embutido de orgulho o que o impede de enxergar além do que os seus olhos podem ver (a princípio); numa viagem para encontrar o que procura ele esbarra com um homem misterioso (Chiwetel Ejiofor), que o levará ao que ele procura, Strange descobrirá através de uma anciã (Swinton), um lado que a ciência não explica e óbvio adentrará nele, que é o lado das artes místicas.

O filme tem um design fantástico, todas as magias usadas nas cenas são de um primor, incríveis dado que o trabalho com a fotográfica também foi incrível; e isso realmente é importante de ser transmitido num filme como esse, que nos quadrinhos é de um colorido e uma viagem psicodélica. No primeiro ato do filme, vemos Strange adentrar a várias dimensões alternativas, com um toque em seu corpo, feito pela anciã, o plano sequência dessa cena é insano, repito insano e lindo demais.


Eu gostei que o vilão do filme em si não era só o Kaecilius (Mads Mikkelsen), mas com o objetivo haver um vilão por trás dele, que jogou com as cores berrantes vistas nos primeiros quadrinhos do herói. E foi interessante ver uma luta de planos atrais e mais incrível foi ver o tempo reverter naquele plano sequência que procedia de muito slow motion, que ficou incrível.



Que química interessante em tela de Cumberbatch e Rachel McAdams (Christine), claro que a relação dos personagens já era estabelecida, mas a química dos atores foi legal e eu amei, a cena em que a personagem de Adams, vai salvar a vida de Strange e ele aparece de uma forma inesperada para ela.



O Doutor Estranho não poderia estar em mãos melhores, ou com um ator melhor a atuação de Cumberbatch é incrível e ele desempenhou um maravilhoso Doutor Estranho; o plano sequência em que o herói vai pra ação e usa seus poderes e é escolhido pela sua capa, é uma das cenas mais hilárias do filme. É bom mudar de vez em quando e saber que a Marvel pode estar disposta a isso; a anciã é um dos melhores personagens do filme, Swinton é incrível em cena, que atriz excepcional. O elenco é ótimo, uma maravilhosa mistura.

Eu sei que o Doutor Estranho estaria feito nesse filme (digo a jornada de se tornar um herói), mas eu creio que foi bem rápido o seu treinamento, claro que a Marvel quer mostrar a história do herói, para que ele possa vir a se juntar aos seus amigos heróis futuramente, e o bater na tecla da trama que parece bem parecida com outros heróis da Marvel, mas tirando isso, o filme é o melhor filme da Marvel Studios, deste ano.

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