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E essa virada da 6ª temporada de ‘American Horror Story’, heim?


Pra quem está acompanhando a 6ª temporada deAmerican Horror Story assim como eu, já sabe que o tema deste ano, depois de muitas campanhas para esconderem o único e verdadeiro tema da nova temporada que é American Horror Story: Roanokesabe que por enquanto a nova temporada está brilhante e muito, mais muito tensa e assustadora, contendo de fantasmas assassinos (que é prache da série antológica de terror), indo de um documentário a um reality show de terror a ter até canibalismo. Mas o que mais pegou muito dos telespectadores foi a reviravolta do sexto episódio desta temporada, e pra quem não o entendeu o explicaremos e comentarei sobre o sétimo episódio também; há se você não gosta de spoilers, saiba que nesse artigo terá muito spoiler, então fique avisado!


Os cinco primeiros episódios da 6ª temporada de ‘American Horror Story’ tencem a trama, compondo a primeira parte dessa nova temporada, onde somos inseridos num documentário fictício chamado “My Roanoke Nightmare”, e para a 2ª temporada deste “documentário”, os produtores do mesmo tem a ideia de reunir as pessoas que viveram o “real” pesadelo com os atores que a encenaram, forçando-os a conviverem dentro daquela casa assustadora; é Big Brother Brasil do terror.


No sexto episódio, vemos o rosto de Sydney (Cheyenne Jackson), o produtor por trás das câmeras (nos episódios anteriores, só ouvíamos a voz dele); Shelby (Lily Rabe), Matt (Andrea Holland) e a irmã de Matt, a Lee (Adina Porter) são as pessoas “reais” da encenação que vemos pelos atores Audrey como Shelby (Sarah Paulson); Dominic, como Matt (Cuba Gooding Jr.); Monae, como Lee (Angela Bassett) e Rory, como o fantasma do colecionador de artes (Evan Peters). Tantos as “pessoas reais”, como os “atores”, deverão conviver na casa, e além de serem filmados 24h, eles ainda dispõe de smarthphones, programados só pra documentarem.


Sydney faz uma observação com a sua parceira de produção, Diana, onde ele espera usar o horror que se seguiu “para encontrar justiça”; os produtores executivos do reality apontaram que a 1ª temporada do reality, deixou brechas, como o assassino do marido de Lee, e Sydney espera que a 2ª temporada do reality venha a tirar de Lee uma confissão, já que baseado num noticiário em que ela foi entrevista, as pessoas acham que ela foi quem matou o matou.


Nos episódios anteriores, a Shelby real (Rabe), ficava se perguntado porque ela e Matt, não vendiam a casa e descobrimos que a casa foi vendida, e que o comprador foi o o desprezável produtor Sydney, que ganhou luz verde para produzir 13 episódios de uma nova temporada, agora “real” dentro da casa amaldiçoada. Além de tudo isso ainda envolvendo drama, Shelby e Matt estão divorciados, devido a traição de Shelby com Dominic, a também o alcoolismo da atriz Monae e o casamento de Audrey e Rory.


Ah a atriz Anges Mary Winstead (Kathy Bates), que interpretou a Açougueira, não foi convidada a retornar para a nova temporada do reality, intitulado de “Return to Roanoke”, devido a um surto e esgotamento nervoso que ela teve, a atriz foi pega atravessando uma rua de Hollywood, caracterizada da personagem, tendo em suas mãos uma faca. Sydney a proíbe de chegar perto da produção do reality, mas ela não o deu ouvido.


A produção do reality preparou vários truques para pegar os pessoal, mas antes mesmo das filmagens começar a rolar, acontece uma morte horrorosa no set e mais, quando a produtora Diana, decide abandonar o reality, saindo do set, é morta por um fantasma com uma cabeça de porco. O primeiro do elenco a morrer é o ator Rory.


No episódio sete, é tiro, porrada e bomba (nunca pensei em usar essa frase, mas enfim cá estamos). Nossa que episódio a lá o que o filme deste ano de “Bruxa de Blair”, deveria ter sido! De começo vemos Shelby ser atacada por Anges, depois ela ataca Sydney; vemos Dominic confessar que será o “vilão” (ok!); depois Shelby insanamente depois de ver (Matt e a bruxa em cenas de sexo) e escutar Matt, dizer que estava ali por causa da bruxa, faz com que ela bata na cabeça dele com um pé de cabra, até a cabeça dele virar um purê, literalmente... Que cena, haja estômago.


E não foi tudo, ainda tivemos Audrey, Monae e Lee, saindo da casa pensada que Sydney estava vivo, para pedirem ajuda a ele, para ajudar com o ferimento de Shelby; elas são surpreendidas pela morte do produtor e sua equipe e logo Anges aparece (mas não dura muito); Audrey vê Rory morto e surta (imagina se não!); depois elas se metem na mata e os caipiras (os reais), aparecem com armas de choque e as levam para a casa deles... Eles são m******* canibais, sabe porque, pois a matriarca, passa óleo na perna de Lee, depois põe tempero e diz “todo mundo sabe que para ter uma boa carne, é preciso primeiro amacia-la” (não sei ao certo se foram essas palavras)... Eles ainda fazem Audrey e Monae comeram a carne de Lee.


Ryan Murphy e sua equipe estão de parabéns! A e o sexto e fantástico episódio foi dirigido por Angela Bassett, que fez um ótimo trabalho. A nova temporada até então era um falso documentário de uma tragédia, que está indo para filmes como “Pânico”, “Floresta do Mal” e “Bruxa de Blair. Creio que ninguém esperava por isso... Fique muito surpreso!

American Horror Story: Roanoke, é transmitida aqui no Brasil pelo canal pago de TV, por assinatura, FX, todas as quintas-feiras às 00h00.

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