“Truque de Mestre: O Segundo Ato”
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Parece que já vimos esse truque antes! “Truque de Mestre: O Segundo Ato” soube se tornar cansativo, à medida que repetiu “Truque de Mestre”. Lizzy Caplan foi uma das poucas novidades da sequência.
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Só relembrando em “Truque de Mestre” de 2013, fomos contemplados com um filme que trazia “os cavaleiro”, ilusionistas que em meio a seus espetáculos, davam uma de bom samaritanos, roubando dinheiro, daqueles que eles alegavam roubarem do povo, e devolviam esse dinheiro ao povo, mas isso é uma parcela do suspense de comédia, o final do filme teve uma virada, de cair o queixo, o que agradou a muitos amantes de filme, mas o “segundo ato”, mas parecia uma terminação do primeiro, ou boa parte do visto no primeiro filme.
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Na sequência logo temos a volta dos cavaleiros a cena, entretendo e fazendo o alvoroço do público, já que se tornaram procurados pelas autoridades dos EUA, ao fazerem mais um desmascaramento de um grande empresário, eles meio que caem no seu próprio truque, mas antes disso, J. Daniel (Jesse Eisenberg) inflado pelo seu ego e posto a discordar de quem deveria liderar os cavaleiros, resolve se opor a Dylan (Mark Ruffalo), que é quem “cuida” do grupo; Dylan ainda mantem seu disfarce, o que não dura muito.
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A trama vê os cavaleiros sendo coagidos, por um empresário fantasma, que logo da as caras, Walter (Daniel Radcliffe) que precisa de algo, muito importante, mas precisa dos cavaleiros pra isso, meio tornando nossos “mocinhos” que perante a nossos olhos eram muito bons, entregando os pontos (cadê os truques, agora? Agora você me vê, agora não!).
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Partindo para reatar o passado e nos mostrar ele, temos entendimento sobre o personagem de Dylan, logo no começo do filme; atribuído a isso venho um combo de amarrações, não ainda não nos despedimos de “Truque de Mestre”. Em algum momento da trama, o personagem Thaddeus (Morgan Freeman), se imerso a trama e parte dela; outra “conclusão” de trama, foi a do personagem Arthur (Michael Caine), que teve participação no filme e foi meio que esperado ver a sua trama ser aquela ali presente, mas não era exatamente necessário.
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Uma das cenas mais interessantes do filme, que fica exaustiva, é o plano sequência, onde os cavaleiros estão pegando um “chip”, os truques deles nesse plano sequência é muito bom, mas ficou muito extensivo. Agora a parte da instituição “Olho” foi legal, sendo eles por trás dos feitos dos cavaleiros, mas quando o grupo age como equipe eles são excepcionais, o faz com que não precisem de alguém ou uma instituição os guiando, mas é válido, que eles não sabem quem precisa ser desmascarado, pra isso há o Dylan e o “Olho”.
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A personagem Lula, interpretada por Caplan, roubou a cena e foi um peso na presença feminina no filme, e mais a interações da personagem de Caplan com o personagem Jack, vivido por Dave Franco, eram divertidas e bonitinhas; Há houve uma má e rodeada explicação de não vermos a personagem Henley, vivida por Isla Fisher, mas se não se ela estivesse no “segundo ato”, não veríamos o brilho, carisma e o baita humor de Caplan em cena, nesse filme.
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“Truque de Mestre: O Segundo Ato” se prendeu a reviver tramas do primeiro filme, se viu a cansativas repetições. Bem creio que algumas sequências não precisavam existir, pois podem estragar o primeiro filme, no caso aqui “O Segundo Ato” não era tão necessário, mas existiu e não trouxe muita coisa nova e surpreendente como o primeiro fez, lembrando que se o roteiro focasse mais nos cavaleiros e em suas pretensões e truques ambiciosos, até que poderia ter uma sequência. “Truque de Mestre: O Segundo Ato” foi na cola do grande sucesso de “Truque de Mestre” (culpa em extensa parte de Hollywood, que acha muita das vezes que se o primeiro foi bom, o segundo também será, mas lembre-se, nem todos os bolos têm gostos, formatos e estética parecidos), mas se perdeu com um roteiro cansativo e desinteressante, por vezes.