A Inteligência Artificial na série ‘Westworld’ é fantástica, assustadora e magnifica!

A nova série da HBO, ‘Westworld’ demorou para chegar, mas enfim chegou a tão ambiciosa série vai além disso, ela é uma brisa nos olhos é um espetáculo de série e mostra que a emissora tem uma ótima série vindo aí. A trama da série além de abordar o tema da Inteligência Artificial também aborda as fantasias dos humanos e a mais escura natureza da humanidade, você é convidado a grande e provável épica série da HBO, mas fique avisado, “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui”, frase de um personagem da série.

A trama dramática de uma hora, por episódio é descrita como “uma odisseia escura sobre a aurora da consciência artificial e o futuro do pecado.”, um homem (Anthony Hopkins), dirige um “parque temático”, para os adultos, no qual os seres humanos podem tem experiências no mundo do Velho Oeste e interagir com os robôs humanoides (chamados de anfitriões), livres de inibição; o sexo e assassinatos são as principais escolhas dos humanos (chamados de “recém-chegados”). No entanto a série irá se aprofundar nas questões que dizem respeito ao que significa ser humano.

Ao assistir os dois primeiros episódios da série, eu já queria ver todos os outros, por que não! Os Nolans se superaram, ao abraçarem pra si o filme de mesmo nome de Michael Crichton, de 1973 (que é fantástico, por sinal) e darem a ele uma saga visualmente e esteticamente deslumbrante, com um baita elenco; num formato de série de TV, que se passa num “parque temático” (termo que o dono do parque não gosta), para adultos, num futuro ambicioso; J.J. Abrams está produzindo um dos seus grandes trabalhos.

Depois de atrasos em sua produção, o que preocupou a muitos e levou a várias especulações, a série arrebatou em audiência, na sua estreia, com 3,3 milhões de telespectadores a assistindo, conforme a Variety, a série fez a melhor estreia da rede de TV paga, por assinatura, desde ‘True Detective’, que teve a mesma audiência nas múltiplas plataformas da HBO.

O sci-fi aqui é requintado a banhos de drama e mistério, com cenas tensas e que dialogam com o telespectador de uma forma muito interessante, fazendo-nos indagar questões não questionadas.

Num vídeo (que você pode conferir abaixo), Lisa Joy Nolan e James Marsden falam que nos pessoas, estamos ávidos pelo próximo avanço tecnológico, querendo e alvoroçados a cada novo lançamento de um novo smarthphone (não é mesmo “Apple” e Cia), que não percebemos, que como a tecnologia e informação, podem ser lindas, quanto também podem sim destruir nossas vidas, pois de alguma forma, nossas informações e vidas estão em dados se avaliarmos bem, não levem para um lado de teoria da conspiração, abram a mente ao tema e enredo da série.

É de fato se esperar que a série seja a herdeira do posto de ‘GoT’, pois ela fala de um assunto muito mais muito interessante, que é sobre a I.A. (Inteligência Artificial), e a trama gira em torno do que esses seres de I.A. são capazes, quando são dotados de sentimentos, algo que não lhes é de direito de fabrica, o engraçado é que nos apaixonamos por esses robôs, Dolores (Evan Rachel Wood), Maeve (Thandie Newton) e Teddy (Marsden), são apaixonantes, e espantosamente parecidos com verdadeiros robôs humanos, há o interesse em acompanhar suas sagas, que sim pode ir além de ser ambiciosa e ser como o Collider citou “pode se tornar sua nova obsessão”, uma trama bem concreta e bem amarrada, foi o que me pareceu nesses dois primeiros episódios de uma hora cada!