‘Rogue One: Uma História Star Wars’: Riz Ahmed fala sobre seu personagem Bodhi Rook + Gareth Edwards
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Falta pouco para adentrarmos nas salas de cinema, para ver o resultado final de ‘Rogue One: Uma História Star Wars’, as refilmagens para arrumarem algumas pontas soltas, mas isso já está completo, personagens do universo “Star Wars” adentrando no spin-off e muitas outras informações. O ator Riz Ahmed falou mais do seu personagem Bodhi Rook para a construção da trama; o diretor do filme Gareth Edwards deu uma explicação de três significados para o título ‘Rogue One’ e mais não se espera que ‘Rogue One’ seja um grande hit, como foi “O Despertar da Força”, palavras proferidas pelo CEO da Disney.
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Durante uma entrevista para a EW, Ahmed falou, sobre seu personagem Bodhi Rook, que entrou para a rebelião, depois que ele foi recrutado para servir como piloto para o Império, o personagem é descrito como “um piloto de carga... em nosso mundo, um motorista de caminhão de longa distância” – mas ele logo desertou. Sendo isso uma coisa boa, que ele fez, disse Kathleen Kennedy da Lucasfilm:
“Ele tende a ser um pouco tenso, um pouco volátil, mas todos no grupo realmente se baseiam em suas habilidades técnicas.”
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Ahmed admitiu que Bodhi Rook tem uma mal temperamento que seu personagem “vem tentando fazer o melhor de más opções”:
“Um personagem como Bodhi não nasce para a vida de um soldado. Ele é um piloto que trabalha para o Império, fazendo seu trabalho, ficando com ele. Mas quando você coloca as pessoas comuns em circunstâncias extraordinárias, pode deixa-los pirados. Ele pode inspirar paixões profundas. Então, eu vou defender Bodhi.”
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Notasse numa imagem (ao lado) que Bodhi tem uma insígnia imperial em sua roupa, isso mostra que o personagem não está tentando esconder nada:
“Eu acho que é para lembrá-lo de onde você está vindo, lembrá-lo onde são seus débitos. Você sabe o que quero dizer? Para mim, pessoalmente, a cada dia, olhando para isso, você lembra o que você fez.”
Sobre a nave de Bodhi ter um nome (como a de Han-Solo), não espere por isso:
“A sensação deste filme é bastante áspera e pronta, e assim é a missão e por isso são os personagens, e por isso é a união dos personagens. Assim, a ideia de as pessoas terem naves especiais que eles cospem-brilho e dizem: ‘Ei, esta é a minha nave chamada XYZ’, que não é deste mundo. Este mundo é mais sobre ‘Agarre o que puder, e vamos nessa.’”
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Porque Bodhi se juntou a rebelião? Ele está tentando provar algo? Teremos que ver o filme para tais esclarecimentos, mas Ahmed nos dá uma ideia geral do que todos na equipe da Rebelião têm em comum:
“Todos neste filme Star Wars tem bastante complexo do passado. Eles têm um monte de bagagem e história para ele. Isso é parte do que torna um interessante, filme matizado. É tomar personagens com fundos interessantes, quer se trate de monges guerreiros, ou ex-assassinos, ou motoristas de caminhão de longa distância, e você está montando este pacote de desajustados.”
Durante a cobertura de ‘Rogue One’ para a Empire, Edwards deu três diferentes significados para ‘Rogue One’, começando por um sinal de chamada entre pilotos no esquadrão especial Rogue da Rebelião. Ele disse também que o título refere-se também ao filme sendo um homem-estranho na franquia de “Star Wars” e Jyn mesma, sendo uma rebelde pura, que assume uma espécie de missão suicida; confira as palavras dele (via: THR):
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“‘Rogue One’ é um sinal de chamada militar até certo ponto... este é o primeiro filme que se foi fora de pista e não faz parte da saga - ou a história de Anakin - por isso é o ‘Rogue’, você sabe?”
“É uma espécie de descrever [personagem de Felicity Jones] assim de forma semelhante... Tem [todos] estas dividida, múltiplos significados que fizeram-se sentir como a escolha certa.”
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Devido as refilmagens que precisaram ser feitas no filme, o compositor Alexandre Desplat (“Argo”, “O Grande Hotel Budapeste”), que estava a frente da trilha sonora do filme, abandonou o navio, devido a mudança de cronograma, o que fez com que a Disney e a Lucasfilm procurassem outro compositor também ganhador de Oscar, agora Michael Giacchino (“Os Incríveis”, “Ratatouille”, “Up – Altas Aventuras”, “Carros 2” e “Divertidamente”, “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho”, “Super Escola de Heróis”, “John Carter: Entre Dois Mundos”, “Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é Impossível”, “Doutor Estranho”), está a cargo da trilha sonora e o compositor é um fã de “Star Wars”, sendo que o mesmo já escreveu compôs uma música para John Williams (querido por este site, e nada mais, nada menos, que um dos criadores da música tema de “Star Wars”, aquela de fundo, para a introdução no começo dos filmes e também compositor da franquia), e colaborou com J.J. Abrams em “O Despertar da Força”, o compositor tornou-se o primeiro compositor a trabalhar em um filme “Star Wars”, além de Williams.
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Bob Iger, CEO da Disney, está preparando as pessoas para ficar atentas, quanto a que elas saibam que ‘Rogue One’ não irá ser tão grande, como foi “Star Wars Episódio VII: O Despertar da Força”, que obteve US$ 2.1 bilhão em bilheterias no mundo inteiro. “Nunca senti que faria o nível que O Despertar da Força fez”, disse ele a Variety. Mas com base nas respostas aos cartazes e trailer de ‘Rogue One’, ele disse: “O nível de interesse [em Rogue One] é tão alto como era para com O Despertar da Força.”
Conforme a sinopse oficial:
Da Lucasfilm vem o primeiro dos filmes independentes de Star Wars, Rogue One: Uma História Star Wars, uma nova aventura épica. Em um momento de conflito, um grupo de heróis improváveis se unem em uma missão para roubar os planos da Estrela da Morte, arma final de destruição do Império. Este evento-chave na linha do tempo de Star Wars reúne pessoas comuns que optam por fazer coisas extraordinárias, e ao fazê-las, tornam-se parte de algo maior que eles mesmos.
Rogue One: Uma História Star Wars é dirigido por Gareth Edwards e estrela Felicity Jones, Diego Luna, Ben Mendelsohn, Donnie Yen, Mads Mikkelsen, Alan Tudyk, Riz Ahmed, com Jiang Wen e Forest Whitaker. Kathleen Kennedy, Allison Shearmur e Simon Emanuel estão produzindo, com John Knoll e Jason McGatlin servindo como produtores executivos. Rogue One: Uma História Star Wars estréia nos cinemas norte-americanos em 16 de dezembro de 2016.
Também estão no elenco Felicity Jones, Diego Luna, Mads Mikkelsen, Forest Whitaker, Jiang Wen, Donnie Yen, Alan Tudyk, Ben Mendelsohn, Genevieve O’Reilly, a voz de James Earl Jones, entre outros. O filme estreia dia 15 de dezembro nos cinemas.
Para mais Rogue One, confira os links abaixo:
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