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Tallulah – Crítica


Parabéns para o Netflix, pela aquisição de Tallulah, que para mim é um dos melhores dramas que eu assisti até agora, durante este ano. Sian Heder dirigiu um filme emocionalmente lindo, as atuações de Ellen Page (que é excepcional), Allison Janney e Tammy Blanchard são maravilhosas!



A trama segue uma jovem chamada Tallulah (Page), que mora numa van e tem um namorado, chamado Nico (vivido por Evan Jonigkeit) que logo no começo da trama a abandona, ela se vem sem dinheiro e abandona por quem ela mais ama logo ela recorre a mãe do seu namorado, numa esperança de amparo financeiro, a senhora Mooney (Janney), não da atenção a essa garota aparentemente suja, que aparece em sua porta dizendo que é namorada de seu filho, que foi embora de casa, há dois anos, sem ao menos se despedir.



Tallulah logo se vê sem dinheiro e sem comida, ela entra num hotel onde há bandejas com comidas na porta, que é da onde ela se alimentará, em de suas beliscadas numa bandeja em frente há uma porta de um dos quartos do hotel, uma mulher, (Blanchard) embriagada abre a porta e a chama para dentro, pensando ser a jovem, uma funcionária do hotel; a jovem fica a cargo de cuidar de uma criança, que logo a encanta. Num ato de desespero diante de uma situação complicada, a jovem foge com a criança em seus braços, voltando a casa de Mooney; Tallulah em seu ápice, mente para a mulher que a menina e sua neta, onde a mulher por sua vez, tem compaixão e a deixa ficar, mas só por um dia, o que óbvio não acontece.





O enredo de Tallulah é bem construído, a direção de Heder, é muito boa, as cenas abertas para com a cidade de Nova York são lindas, as duas cenas da ponte ou seja lá o que for aquilo (podendo ser um cais) são muito bonitas, para aquele plano aberto.




A tensão aumenta quando a mãe da criança desaparecida, resolve que quer sua filha de volta, apesar de sua má e irresponsável atenção com sua filha, notada pela assistente social (vivida por Uzo Aduba), é quando a jovem se vê no seu próprio espiral de mentiras.




O filme aponta para questões avidas em nossa sociedade, questões muito humanas, que são exploradas pelas excelentes atuações de Page e Janney, quando contracenam juntas, a química delas e linda e bem emocional em cada contexto para o filme.

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