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Stranger Things – Crítica


A série Stranger Things, que é uma carta de amor a alguns filmes dos anos 80, também é uma das melhores séries deste ano, mostrando muito suspense e terror tem atuações exorbitantes, como a de Winona Ryder. Os irmãos Duffer realmente não pouparam folego ao e nem trabalho, pois a série é maravilhosa!


Na trama Joyce (Ryder), se vê no meio do misterioso desaparecimento de seu filho, que envolve muito mais do que seus olhos podem ver, mas a mãe do garoto está disposta a enfrente a tudo e a todos na sua jornada de encontrar seu filho ainda com vida, o que parece em certo ponto para o xerife Hopper, da cidade (vivido por David Harbour), uma tentativa fracassada, se tornará numa verdade esclarecedora alguns acontecimentos estranhos, depois do desaparecimento do garoto.



Ryder, mais uma vez faz uma atuação maravilhosa, interpretando uma mãe que não acompanha muito os passos de seus filhos, devido ao seu trabalho de tempo integral, mas o seu amor pelo seu filho é enorme. O xerife (Harbour) que fazia o seu trabalho pacatamente na cidade de Hawkins, se ve num caso que mexera com suas estruturas emocionais, trazendo uma bela interpretação de Harbour.




Esse menino desaparecido Will (vivido por Noah Schnapp), tem três amigos nerds, igual a ele, que também suspeitam do desaparecimento de seu amigo (eles são vividos por Gaten Matarazzo como Dustin, Caleb McLaughlin como Lucas e Finn Wolfhard como Mike).





Os três meninos formam o núcleo das crianças que desponta como um dos núcleos centrais da série e como alivio cômico, que fica a cargo de Dustin; em sua aventura e jornada atrás da verdade por trás do desaparecimento de seu amigo eles validam sua amizade e são levados a enormes verdades; onde eles encontram uma menina chamada e apelidada pelo grupo dos meninos de Onze (vivida por Millie Brown), que possui poderes , sim eu disse poderes! Brown é um dos brilhos da série, sua atuação atende a impecáveis performances de drama.



A série também tem um núcleo “teen”, que é um pouco entediante no começo com o arco de romance da irmã de Mike, Nancy (vivida por Natalia Dyer), depois de dois primeiros episódios a história dela na série fica interessante, quando ela se vê aflita com o desaparecimento de sua amiga Barbara (Shannon Purser), ela se depara com a ajuda de Jonathan (vivido por Charlie Heaton) irmão adolescente de Will, os dois juntos tem uma enorme química em cena.



Minha salvas de palmas e momentos de desespero vão para o final do segundo episódio e para o terceiro episódio da série, que traz um baita suspense de tirar o folego (ainda mais se você estiver assistindo a série na madrugada), onde temos as cenas e maravilhosas interpretações de Purser.






O enredo e a direção e mais a produção dos irmãos Duffer, mostra uma nostalgia por filmes dos anos 80 e o cuidado que eles tiveram com a série, que tem uma trilha sonora linda, um estilo de filmagem excepcional, um elenco de ponta e eu amei aquela abertura!





Não serei receoso de falar que o final não me agradou muito, mas que me satisfez, por levar em conta que é um gancho para a uma segunda temporada e que por várias razões Will, não voltasse totalmente sã e salvo. Óbvio que como já disseram e como eu só reforcei a série é uma das melhores séries deste ano.

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