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Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos – Crítica


Sou bem confesso de dizer, que nunca joguei o jogo, mas que quando vi o trailer de Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos, gostei daquilo e muito e tinha muitas expectativas, quanto a essa adaptação cinematográfica, mas elas foram extintas a cada ato do longa.


Tive lembranças dos filmes “Senhor dos Anéis” e dos “Hobbit”, o que me parecia já ter vistos coisas presentes deles, em Warcraft; o longa realmente caprichou no efeitos com captura de movimento, mas trouxe uma trama meio fraca, a apresentação de cada personagem foi interessante, mas longa na luta dos humanos, contra os orcs.



Óbvio que os fãs da franquia de Warcraft, devem ter gostado, mas pra mim que não sou assíduo da franquia fiquei decepcionado, pois eles poderiam se apossar de uma bela franquia, que foi apressada, mostrada toda num primeiro filme, eu sinceramente odiei o final, que o orc Duratan teve e as consequências caídas sobre a orc hibrida Garona, tudo muito desapontador, com uma pressa para entregarem uma trama, que poderia ter ido com mais calma.







Os efeitos visuais, assim como os sons, estavam belíssimos; como já dito, a captura de movimento, funcionou muito bem a dedicação ao trabalho com os orcs, foi primoroso, houve espaço para o cômico junto a todo o drama, que os orcs, se encontravam, mas a trama pareceu cansativa ao seu desenrolar.








A saga do aprendiz de magia (Ben Schnetzer), foi boa, vendo como ele tendia, a saber, que algo estava prestes a acontecer, e a ingenuidade do mesmo, quanto ao seu mestre, foram cenas boas, assim como o casal de orcs, que estavam indo para um novo mundo, pois o seu mundo estava, devastado por um líder cego, o personagem humano Lothar (vivido por Travis Fimmel), teve um bom desempenho nas cenas de ação e cômicas, mas se afastou do drama, mesmo tendo uma cena do gênero, que poderia ter sido uma das melhores, que deixou a desejar.



Tudo bem você ter os mocinhos e vilões, e foi bom tê-los tanto no lado dos orcs, quanto dos humanos, mas apresentar personagens que seriam bons para a trama, construí-los e depois dar um final horrível, não foi nada legal, houve também uma breve romance, mas que se diluiu, pode ser que esse romance retome, numa sequência, que possivelmente acontecerá.




A adaptação da franquia muito conhecia com seus jogos, é muito boa, compara a outras adaptações de jogos, mas faltava algo não se teve um total aproveitamento no desenvolvimento da trama, que foi extensa, tirando espaço de uma trama com bons desfechos.

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