Angry Birds: O Filme – Crítica
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Que roteiro; jamais imaginei que pudesse haver uma história, baseada num jogo onde não há muito, o que se contar não que não tenha uma história no jogo de Angry Birds, mas ela não é totalmente abordada no jogo, o contrário do que aconteceu no filme, que abordou o porque de haver uma rivalidade dos porcos e os pássaros.
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Angry Birds: O Filme, mostrou que é um bom longa de animação, assim como existem outros, mas mostra que a Sony, leva jeito, deixando os pensamentos de que só a Disney é capaz, isso ficou pra trás um bom tempo, a DreamWorks e a Sony, podem lá demorarem pra fazer seus longas animados (o que implica um pouco, a respeito da concorrência dominar o assunto), o contrário da Disney, que lança mais de um por ano (contando com os estúdios da Pixar, junto a Disney).
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A trama nos traz Red, o único pássaro com muita raiva, vivendo na ilha dos pássaros, a princípio, ele é mandado para um tratamento contra sua raiva, onde lá conhecera uma professora, que ensina a controlar a raiva (mas ela tem um pouco de raiva, ao lecionar sua matéria a um aluno rebelde como Red), na escola também conheceremos Chuck (um pássaro com muita energia e um dos, se não o mais hilário), Bomba (que ao ficar irritado, explode) e Terencio (um “grande” pássaro, que parece ser meio sinistro). Os pássaros recebem uma visita inesperada de porcos, que tem em mente, roubar os ovos dos pássaros.
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Fabio Porchat, roubou a cena, ou melhor, a dublagem aqui no Brasil, emprestando sua voz a Chuck, mesmo que Marcelo Adnet, fosse o dublador de Red, que é o principal, Porchat, sem dúvidas se destacou mais, até mesmo que Dani Calabresa, que também dubla no longa, os já tem históricos com dublagem de longa de animação.
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Visualmente o filme estava bom, dando até pernas e assas aos pássaros e pernas e mãos aos porcos, coisa que no jogo eles não têm. Outra coisa legal do longa é a introdução do “águia”, um recurso usado no jogo, quando a fase está muito difícil, você pode usa-lo, no longa, quando Red, percebeu que algo estava errado e que ele precisava e ajuda, recorreu ao águia, que não era muito como eles pensavam, que ele fosse.
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Se formos analisar bem, o jogo Angry Birds, não era um roteiro pronto, mas é um jogo bom e “viciante” (falo por mim), que tem começo, meio e fim (quer dizer, as fazes parecem serem infinitas), a trilha sonora não deixa a desejar não viu, Fergal Reilly e Clay Kaytis, fizeram um bom trabalho, com essa adaptação.
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É claro que devemos levar em consideração toda uma franquia, que “Angry Birds” é e como isso afeta de forma positiva, uma adaptação cinematográfica de um dos jogos, mais jogados em smartphones da história.