Orange Is The New Black: 4ª Temporada
As detentas de Lichfield voltaram e numa temporada muito bem equilibrada entre o cômico e o dramático essa foi uma excelente temporada com certeza uma das melhores séries da Netflix!
Somos pegamos, da onde tudo parou que foi quando as detentas foram para o lago se banhar, com a cerca aberta, e Alex num momento muito apreensivo, pois bem a 4ª temporada começa com a Alex (Laura Prepon) e seu momento mais que apreensivo, dando o desfecho para a última temporada e uma história, para a nova.
Logo somos pegos a conflitos interessantes, Piper (Taylor Schilling), em toda a sua glória, percebe que pode ter feito algumas de suas escolhas, não tão boas, quanto ela pensava que fossem logo ela se numa disputa por gangues, com uma rival a altura, uma das latinas, a Maria Ruiz (Jessica Pimentel), mas essa história vem ao longo da série, se desenrolar. Ah voltando, na última temporada os guardas da prisão, saíram, em meio ao complô deles, por melhores condições em aspectos em geral, pois a cadeia virou uma “empresa”, o que nos faz pensar e julgar sem ter a certeza e sem ter consciência do que a outra pode ou não estar passando é um ponto altíssimo que série estabeleceu até aqui.
Novos guardas chegam à prisão, para dar o reforço e ocupar, as vagas, que precisam ser preenchidas, mas eles nem ao menos são guardas, da palavra “guardar” e “proteger”, dito isso eles são veteranos de “guerra”. Um novo xerife chegou à cidade, ou seria “guarda”, bem o guarda Piscatella (Brad William), pode trazer algum sentido nosso a tona, e não é por menos, uma grande atuação. Há muitas novas detentas, mas uma em especial, chegou num dia, não apropriável para visitas de “estrelas”, para a prisão, a ex-chefe, Judy King (Blair Brown), desmanchou caras tristes e abriu vários sorrisos e gargalhadas, pendendo o lado cômico da série.
Os flashbacks são um aperitivo, até porque a série se passa numa prisão e esse foi uma mescla entre os guardas e as detentas, tendo flashbacks, mas os flashbacks de Soso (Kimiko Glenn) e Pussey (Samira Wiley), o casal “Romeu e Julieta”, dos tempos atuais, foi um toque romantismo, para a carga pesada da temporada. A prisão vizinha, a penitenciara “Máxima”, fez as graças nessa temporada, dado ao pequeno enfoque a Burset (Laverne Cox) e trazendo uma conhecida de volta, a Nicky (Natasha Lyonne).
Amo, amar a Suzane (Uzo Aduba), um colírio aos traços cômicos e uma profunda pontada ao drama, que ascendeu mais uma vez, nessa temporada, em momento absurdo, que a afetou e preparesse, para mais flashback da detenta, um dos “bons”, em sentido a adentrar na trama! Tasty (Danielle Brooks) é um deleite, com o cômico, mas o drama lhe cai bem também.
Num momento tenso, a temporada acabou, e digo, num puta momento tenso, essa quarta temporada mostrou, que vindo de OITNB, podemos esperar por grandes atos e por grandes ações, essa temporada sem dúvida, arrebentou, uma das melhores em contexto geral, como eu disse antes o drama e o cômico se entrelaçam, nos dando sensações e sentimos.
Agora é esperarmos para o acontecerá no ano que vem, nessa série, que vem crescendo a cada temporada, não é atoa, que foi renovada pra mais três temporadas, o anúncio das renovações, veio no começo do ano!
