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Grace and Frankie – Crítica

  • Jonatas dos Santos Pereira
  • 11 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

É tão bom assistir a uma série feita para o público da terceira idade, ainda mais com duas atrizes que são o “must”, Jane Fonda a cética, Lily Tomlin a descolada, em Gracie and Frakie.


Duas senhoras abandonadas pelos seus maridos, elas que eram vizinhas, descobrem a traição de seus maridos um com o outro, assumindo se homossexuais na terceira idade, as duas se vem juntas na casa que sobrou a elas, durante a primeira temporada, as duas percebem que estavam erradas uma com a outra; bem mal sabem elas oque serão a dupla mais linda e foda do streaming.


Elas têm dois filhos cada, que as apoiaram em suas decisões; Grace (Jane Fonda), não suporta muito, sua colega, a Frankie (Lily Tomlin), uma hippie, o interessante é como o destino entorna o caminho das duas, que descobrem que vários anos de suas vidas foram mentiras; Grace de começo parece a “chata e certinha”, da turma, até se dar conta que a vida depois dos 70 é um privilégio, já Frankie é uma fanfarrona, uma baita comediante.


Robert e Sol, que largaram suas esposas para viverem um com o outro, vivem o que estavam escondendo a muito tempo, o amor, de um pelo outro, é tão interessante uma série dessas, num streaming e ainda sim só nas terras de streamings, para vermos coisas assim, como duas pessoas se descobrindo aos 70, bem eles acabaram e detonaram com os sentimentos delas, o que é muito presente na série o assunto da traição, mas ver como é para dois homens homossexuais se aceitarem nessa idade, é uma ótica um tanto interessante, assim como duas pessoas que não se suportavam, não conseguirem viver uma sem a outra, é muito bonita com certeza a relação das duas. Os filhos das duas são os coadjuvantes nessa comédia deliciosa, Brianna é mais debochada e também muito engraçada com seu humor sarcástico, Coyote é um alivio cômico, que vai de contraponto ao de Brianna.


O bom da série são os erros das duas amigas, que não os permitem, indo atrás de corrigi-los, que se fortalecem, muito na segunda temporada, a dependência de uma pela outra é muito claro e bom demais, é bom também para nós os jovens entendermos, que temos muito a aprender com aqueles, que nos tem a ensinar!


Uma serie muito bem criada por Marta Kauffman e Howard J. Morris, a trilha sonora da segunda temporada é muito boa, duas temporadas acabam, num ponto onde as duas encontram suas reflexões, o que é muito bom.

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