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Capitão América: Guerra Civil - Crítica

  • Jonatas dos Santos Pereira
  • 2 de mai. de 2016
  • 3 min de leitura

Um filme com muitos personagens, uma guerra com várias oportunidades, dois heróis, apenas um lado é o que parece ser o certo!


Com os Vingadores já formados, partimos para a agitada vida de Steve Rogers nesse (que era pra ser o seu terceiro filme, mas que resultou numa salada de frutas), terceiro filme do herói, onde o vemos com os novos vingadores; bem seu amigo Buck (aquele do último, o Soldado Invernal), corre perigo e ele claro irá o ajudar, mas a causa é bem maior, pois antes de ajudar seu amigo, o Capitão se vê num beco sem saída, quando em missão a Feiticeira Escarlate (A Wanda), num ato de tentar proteger alguns cidadãos, acaba matando outros, infelizmente; isso gera um estopim para o governo, já que havia outros casos como esse, que resultam em um tratado, para eles respeitar as leis dos outros países, quando adentrarem neles.


Como se isso não bastasse temos o Homem-de-Ferro, que nossa, poderiam ter aproveitado o personagem muito mais, nossa; bem ele por sua vez e “diga-se” a vez, pois de tormentas o personagem dele é moldado, penso que isso já foi explorado, mas a culpa é o retrato na cena em que ele fala com uma senhora que perdera seu filho em Socóvia, tudo bem aparecer a culpa, mas de novo! Daí claro ele aceita o termo do (acho, que assessor de segurança), que seria o tratado e ele tenta convencer os outros vingadores, que ali presente estão, bem o Máquina de Combate está totalmente ao lado de Tony e lembrando ele é ou foi um soldado, mas caros, o Capitão também já foi um soldado (ou melhor é!), mas vê as coisas diferentes, pois ele tem um coração bom e ficou no lado que era o certo! Já Tony, é amargurado pelos acontecimentos em sua vida, mas ele foi um pouco mimado e se acha o galo! Ele e o Capitão já não têm uma relação muito “amigável”, mas se respeitam entre si, até a poha ficar séria.



A salada de fruta começa quando, se têm doze heróis num filme, um vilão que faz com que esses heróis se destruam entre si, coisa meio peculiar não (BatmanvSuperman) é óbvio que é necessaríssimo colocar 12 heróis num filme, mas como fica retratar, todos esses heróis? Bem os colocando em equipes, tivemos a bela introdução do Pantera Negra e do Homem-Aranha; participações de Homem –de-Ferro, Homem-Formiga, Arqueiro, Visão, Wanda, Máquina de Combate, Gavião e a Viúva Negra.


O que foi aquele barão Zemo, heim? E aí? Podiam ter trabalho um pouco mais, gosto que ligações, que o universo cinematográfico da Marvel (UCM), se aproveita, mas não gosto do que se limitam a fazer; nossa a história é boa os personagens são bons, não me valho de uma Feiticera que não pode usar, o que usou no filme anterior, poxa, parece que eles tem medo de entregar tudo, é uma pena.


Salvo as cenas maravilhosas da batalha entre eles, que foi sensacional, o Homem-Formiga ficando grande, o Homem-Aranha, que não parava de falar; as cenas do Visão, com a Wanda; a briga de Buck e Tony; Tony e Steve, o resto creio que poderia ser melhor, parece que tudo foi muito as pressas, tudo muito corrido, pra entregar algo grandioso, mas o meio se perdeu com tanta gente e tata coisa, realmente foi um reboliço!



Os efeitos estavam como sempre, a lá Marvel, mas como dito, tornou se uma salada de frutas, o que poderia ser muito bom como o segundo filme do Capitão foi. Mas o que gostei é que nos foi apresentado, foi o Pantera Negra. Quem ficou a par da direção foram Joe Russo e Anthony Russo.

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