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Unbreakable Kimmy Schmidt (2ª temporada) - Análise


Kimmy voltou, com todo o seu mundo consigo, um mundo peculiar, enérgico e nessa temporada, um pouco de drama, mas só pouco e muita coisa insana, não seria diferente com Tina Fey, sendo a criadora dessa série louca e engraçada, mas com aquele fundinho de verdade nos assuntos abordados durante a temporada, os personagens ganharam destaque, no início, meio e fim.


Kimmy parece ser uma criança, mas entendemos, ela perdeu boa parte da sua adolescência, quando foi sequestrada e virou uma mulher toupeira, mas como toda criança ela é sincera, isso se transborda na série, o quão profundo são os personagens, vamos percebendo ao adentrar no mundo deles, icônico e maravilhoso, Titus teve sua história explorada e muito bem desenvolvida, assim como Jacqueline percebeu o quão era fútil e que precisava lutar pelos seus antepassados, Lilian também foi bem desenvolvida; a comédia é propriamente a série que que lida com assuntos cotidianos dos americanos, mas mostra a profunda e brilhante mente de Tina Fey.


Kimmy percebe que é boa demais, ao tentar ser contra isso, percebe que não dará certo, seu relacionamento com Pau, entona a temporada, mas seus sentimos, ao decorrer da série são abertos e entendidos, bem que poderíamos viver no mundo da Kimmy, seria tudo mais fácil; claro que a primeira temporada, abriu espaço, para a temporada seguinte explorar suas possibilidades, claro sem perder a essência, a comédia muito bem exposta aflora os dramas cotidianos e as lutas que muitas pessoas deixam de lutar, pois é mais fácil deixar pra lá, do que as vezes enfrentar e solucionar seus problemas.


Muito bem construída a segunda temporada, com seu final bizarro, nos deixou com um gosto pra lá de quero mais!

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