Mr. Robot – Crítica
Em uma palavra eu descrevo a série, que seria “perfeita”!
A série de 2015, de Sam Esmail, veio no tempo certo, com um elenco de chorar, um enredo, que olha, como não pensaram nisso antes, até poderiam, mas com os últimos anos, as séries tomaram sua posição e a gostos para tudo, mais voltando, a série de Hackers do canal americano USA.
Derrubou, todas as séries dramáticas, da atualidade, pois o drama, meus caros, nessa série e tenso é cabuloso e bom, o piloto como todos os outros, às vezes, são parados, mas depois fica melhor, nessa série sim.
Elliot (Rami Malek), é um jovem, que trabalha em uma empresa de segurança tecnológica, ele é um engenheiro em softwares e afins, mas ele tem um grande problema em lidar com as pessoas ao seu redor, pelo fato dele não ser muito sociável e ter uma desordem e é engraçado, falar disso, no mundo em que vivemos, onde muitas pessoas são obcecadas, pela amizade virtual e pelo mundo digital, nos seus smartphones. Bem ele no começo, nos dois episódios é um rapaz muito, demais de estranho, o piloto, vai abordar isso e outras coisas que giram em torno da série, mas logo vamos nos dando conta das coisas.
Ah, ele é um hacker, e é “o” hacker, ele se relaciona com as pessoas, hackeando –as! Sua amiga Angela (Portia Doubleday), de infância, trabalha com ele, ela tem pouco contato social, com ele e é uma das poucas, os dois sofreram perdas na família, causadas por uma empresa, a E Corp (Evil Corp), um conglomerado. O pai dele e a mãe dela tiveram leucemia, conforme o tempo, produzida, pelos gases tóxicos da empresa, isso resultou e resultará em torno de Elliot e sua história.
Quando um plano de mudar o mundo, em um mundo melhor aparece, Elliot se vê interessado, ainda mais que isso envolve hackear e destruir as dívidas feitas pelas pessoas e seus bancos, um outro jovem, Tyrell (Martin Wallström) que é bem sucedido, segue caminhos diferentes do de Elliot, mas seus caminhos se cruzaram, um outro personagem importante é o Mr. Robot (Christian Slater) , que como um mentor para Elliot, ele apresenta a FSociety, ao rapaz, o grupo de hackers que quer mudar o mundo, Darlene (Carly Chaikin), faz parte desse mundo, ela é uma moça intrigante até a metade da série.
Perfeita série, não foi atoa que ganhou dois globos de ouro desse ano, de melhor série dramática e de melhor ator coadjuvante em série em série, minissérie ou filme para a TV, foi para Christian Slater. A série tem várias reviravoltas que explodem a cabeça e cuidado agora... spoilers!!! Algo que eu não via desde, O Clube da Luta.
O melhor episódio que a série teve, foi o que o peixinho dele conversa com ele, os outros foram as sequências do 06º até o último, o 10º, que marcam muito bem as reviravoltas, a série tem 10 episódios o que é legal, até você acabar toda ela, ela é perfeita para esse formato e que continue assim, claro o final acabou, acabando. Com a frase que serve, para aquele momento que p*&¨$ é essa!