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Zootopia - Crítica

  • Jonatas dos Santos Pereira
  • 19 de mar. de 2016
  • 2 min de leitura

Há tempos não assistia uma boa animação, da Disney, mas no total sentido da palavra “boa”, Zootopia, emociona.


Uma jovem coelha decide, desde pequena que quer ser uma policial e nenhum outro coelho alcançou tal feito, mas isso não importa para ela que diz que irá tentar, pois esse é o seu senho, fazer o mundo, um mundo melhor, mas ao percuso de sua jornada, nossa heroína, descobrirá, que nem todos compartilham de seu lema.



Ela almeja até alcançar seus objetivos, ela virá uma policial, a primeira policial coelha, seus pais foram contra a ideia, outros a criticaram, mas isso só serviu de incentivo, para aumentar os seus sonhos, a ponto de serem realidades.


Logo que Judy, não é levada a sério, por ser uma coelha, pelos seus colegas de trabalho, um caso intriga a cidade de Zootopia (que é uma cidade abitada por mamíferos, vivendo como humanos, andando sobre duas patas, e tendo cargos de humanos), ela vai cuidar do transito, no seu primeiro dia de trabalho, quando se depara com uma raposa andando pela cidade, ah as raposas, tem um marco importante na vida de Judy, ela suspeita é claro que essa raposa esteja aprontando e sim ela acertou, mas não contava que fosse precisar da ajuda dele, Nick (raposa), que é um charlatão.

O filme entoa um mistério, com humor sagaz, entre Judy e Nick, esse se destaca a maraca da Disney, se vê explicitamente em Zootopia, ao mostrar uma história, com dois indivíduos que não se dão bem de principio, mas que percebem que precisam um do outro.


Realmente, devemos acreditar nos nossos sonhos, esse é o maior lema da Disney, e o filme gira em torno, disso, a personagem principal, carrega esse principio, mas ve que na prática as coisas são difíceis, mas por mais que os obstáculos estejam a nossa frente, nós podemos ultrapassa-los, basta tentar, e falando em “tentar”, “Try Everything”, música da cantora Shakira, tema do filme é linda de mais, o filme toca em pontos, a cantora também é uma personagem do filme (Gazelle), que podemos não perceber, mas que as vezes, os medos nos tomam conta e deveria ser ao contrário.


O roteiro do filme é de Jared Bush, direção de: Byron Howard, Rich Moore, Jared Bush.

As vozes daqui do Brasil, que dublaram Judy e Nick, foram de Rodrigo Lombardi e Monica Iozzi.


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