Mad Max: Estrada da Fúria - Crítica
- Jonatas dos Santos Pereira / Crítica
- 19 de jul. de 2015
- 2 min de leitura

Mad Max: Estrada da Fúria, realmente é um, se não “o”, melhor filme de ação deste ano (2015), contudo minhas ressalvas e momentos hipnóticos em frente a enorme tela do cinema tentava entender a majestosa Furiosa, personagem interpretada por ninguém mais, que a grande Charlize Theron. Por todo esse bafafá, simples ela é phoda.

Tom Hardy, também impressionou no papel de Max, sua saga é realmente impressionante, desde o momento em que ele tenta escapar dos capangas do vilão até a hora em que ele, destrói o vilão, sim essa é a palavra certa.

Remotamente, me lembro dos filmes anteriores, quem me dera também, quando nasci os três primeiros já tinham sido lançados ao mundo, mas se essa é a fórmula, ela está ótima, George Miller, fez o seu personagem favorito se reascender, e não deixou que ele ficasse só com os créditos para ele, distribuiu – os igualmente, para cada personagem, o vilão deste filme, Immortan Joe, realmente mereceu o título de vilão, seu personagem foi muito bem construído.

O novato, e nem tanto assim, Nicholas Hoult, também roubou a cena com seu papel de aberração, uma hora ajudante do vilão, numa outra ajudante dos mocinhos, mas o seu fim, não me agradou muito, mas fazer o que, tinha que ser feito.

E o que dizer das garotas, arrebentaram, também como coadjuvantes e foram o foco do filme, a filha do cantor Leni Kravitz, Zoe vêm botando a carinha nas telenonas, não faz muito tempo, mas já está mostrando que a veia artística de seu pai está nela também, essa roubou a cena e muito bem e ficou bem diferente, diria até quase irreconhecível, não só ela foi boa, mas as outras também.

E agora a cereja do bolo, majestosamente e bem explicito George, as colocou no comando do filme, muito bem explorado e não muito explicativo, o papel de Furiosa, agradou o publico, não é de hoje que elas, as heroínas, veem conquistando a todos, Miller, conseguiu dar o enfoque perfeito para o seu filme e não pense que ele fugiu da realidade, a não ser pelas cenas, mas o tema abordado no filme condiz e muito com o que mundo está e vêm enfrentando, seca, miséria e muita covardia.

Charlize Theron agarrou firmemente o seu papel de defensora, assim digo, sua atuação foi espetacular, linda, detalhe essa mulher é e ficou perfeita, mesmo sem o braço, com graxa em seu rosto e toda suja! A trilha sonora do filme é como ouvir a uma orquestra sinfônica em certa parte do filme e em outra é como estar ouvindo um som pesado de heavy metal, que não deixou nada a desejar.
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