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Cinderela - Critica


A Dreamworks e a Pixar tem se especializado nas ultimas décadas nas imagens de animação, para poder dar um ar de realidade a elas, como por exemplo, um mexer de cabelo, porém agora a Disney tenta levar isso ao contrário, tenta levar o estilo mágico dos contos aos atores de carne e osso, nos famosos "live - actions", nas filmagens dos filmes.


O filme Malévola, que foi estrelado por Angelina Jolie surpreendeu a todos pela forma mostrada de um jeito diferente do conto de fadas sobre A Bela Adormecida, onde foi contado no filme pelo ponto de vista da vilã, mas o que impressionou foi a superprodução com os efeitos especiais maravilhosos.



Mas a Disney quis arriscar a simplicidade no filme Cinderela, de uma forma um pouco diferente do conto de fadas tão conhecido por todos. O filme foi feito por Kenneth Branagh, e impressionou a todos com o seu estilo um pouco humorado, sendo que todos esperavam que o filme fosse apenas uma representação, uma cópia da história conhecida.



Helena Bonham Carter com certeza foi uma ótima escolha para ser a fada madrinha e também a narradora da história, ela estava atuando perfeitamente também, e o vocal dela é impressionante.

Cate Blanchett atuou perfeitamente no papel de madrasta má, com as irmãs Anastasia (Holliday Grainger) e Drisella (Sophie McShera) são normais, apesar de seus estilos

extravagantes.

Cate Blanchett (a ganhadora do Oscar de 2014 de melhor atriz, por Blu Jasmine enomeada ao Oscar 2016 por melhor atriz no filme Carol), Holliday Grainger e Sophie McShera.

Lily James (Downton Abbey), estava maravilhosa na sua atuação como protagonista, mostrando muito bem o quanto era tão bela, gentil e justa quanto a princesa da animação, vivendo em um lema que sempre acompanhou Cinderela “Seja sempre corajosa e gentil”. Mostrando também uma doçura que evita com que sua personagem se transforme em uma tola que conversa com os animais da casa. Richard Madden (Game of Thrones), encanta com sua atuação de príncipe encantado.


Os efeitos especiais do filme foram incríveis, principalmente quando a abóbora virou carruagem, e quando a magia se desfez após o baile, quando Cinderela estava voltando pra casa por ter dado meia-noite. Com toda certeza Brannagh conseguiu juntar perfeitamente a fantasia teatral com a digitalizada.

O filme mostra o romance que todos conhecem, de uma jovem que fica órfã após a morte de seu pai, fica morando com sua madrasta (invejosa e ganansiosa) e suas duas meias irmãs, que após a morte de seu pai a fazem de serviçal dentro de sua própria casa, mas nunca desistiu, levando sempre consigo o lema que foi passado a ela “Seja sempre corajosa e gentil”.

Em um dia ela se encontra com o príncipe, sem saber quem ele era, até que o mesmo resolve dar um baile com a intenção de encontrar a doce jovem misteriosa e gentil nele, mas cinderela tinha sido proibida de ir por sua madrasta, que a encheu de trabalhos, mas com a ajuda de sua fada madrinha conseguiu ir com um lindo vestido e uma carruagem, mas com um porém, que até a meia-noite ela estaria de volta, pois o encanto iria acabar. Na festa ela chamou a atenção de todos, principalmente do príncipe, ambos conversaram e dançaram muito até que deu meia noite a fazendo correr e perder seu sapato. Ai começa a busca do príncipe por sua amada. No fim, ambos ficam juntos.


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