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CHUCK – Crítica

  • Foto do escritor: Franciele Lima
    Franciele Lima
  • 6 de dez. de 2015
  • 3 min de leitura

A série conta a história de Chuck Bartowski depois de receber um computador em seu cérebro chamado Interceptor, via imagens criptografadas por e-mail de um antigo amigo de faculdade que trabalha pra CIA, fazendo assim com que Chuck tenha a ultima copia dos maiores segredos do mundo de espionagem em seu cérebro.

Antes de receber o interceptor, Chuck era apenas um cara que tirava duvidas e concertava eletrônicos na Nerd Herd dentro do Buy More (loja de eletrônicos) onde trabalhava em Burbenk, Califórnia. Lá ele trabalhava com seu melhor amigo Morgan Grimms, com quem pode contar sempre que precisar. Chuck também morava com sua irmã Ellie Bartowski e seu namorado Devon Woodcomp (onde seu apelido é “Senhor Incrível”) ambos médicos, e ambos vivem o encorajando tanto na vida profissional quanto na romântica.

Após receber o Interceptor, chuck vira alvo de várias pessoas, fazendo assim com que a CIA e a NASA mandem seus melhores agentes para sua proteção até conseguirem resgatar os dados do interceptor, pois o original foi destruído assim que o interceptor foi roubado por seu antigo amigo de faculdade Bryce Larkin. Fazendo com que o coronel John Casey e a agente Sarah Walker fiquem responsáveis por Chuck.

Desde que chuck começou a “lampejar” informações dos dados adquirido em seu cérebro, por impulso de algo a sua volta podendo ser uma voz , face ou até mesmo uma tatuagem ou uma cicatriz, assim começou a ajudar o governo a capturar assassinos e terroristas internacionais, fazendo com que sua vida saia da calmaria para uma vida repleta de agitação. Mas com essa mudança vem o perigo em que ele, sua família e amigos correm e por tal motivo Chuck tem que manter segredo sobre isso, fazendo com que o coronel Casey e a agente Walker se infiltrem em sua vida para melhor protegê-lo, fazendo assim com que Walker seja sua “namorada” e atendente em uma loja em frente ao Buy More e Casey um pouco relutante virou um vendedor na loja onde Chuck trabalha.

No decorrer da serie, vemos que a espiões renegados que estão em “guerra” com os espiões legítimos, e por tal motivo Bryce rouba o interceptor para evitar com que ele caia em mãos e propósitos errados. Porém o governo quer construir um novo interceptor para armazenar esses dados que estão na cabeça de Chuck, pois acham que Chuck seria um risco para a segurança de todos caso fique com esses dados em sua cabeça. Chuck, Sarah e Casey acabam tendo uma ligação mais do que profissional, na medida em que a confiança e o respeito crescem entre eles, e também na medida em que há um interesse romântico entre a Sarah e Chuck, mas por causa do trabalho Sarah não admite a principio.

O maior desejo de Chuck era voltar a sua vida normal, onde não corria risco de vida todos os dias, e nem seus amigos e familiares. Mas após a terceira temporada, Chuck muda de ideia, querendo ser um espião para desapontamento de Sarah, mas apesar de reprovar na prova da “escola de espiões” ele continuou com as missões, pois sua eficácia em campo fez com que a General Backman desse uma segunda chance a Chuck e sua antiga equipe mas com um novo integrante o coronel Daniel Shaw para encorajá-lo para melhorar seu desenvolvimento de espião.

Mas não é somente isso, no decorrer de toda a série são revelados segredos em que Chuck nem imaginaria que poderia estar envolvido, e conforme ocorre a serie ele vai aprendendo a equilibrar suas emoções para melhor utilizar o Interceptor. Ele passará por situações complicadas para realizar suas missões, mas no final, apesar de ser um pouco emotivo e atrapalhado, Chuck acaba sendo conhecido como um dos melhores espiões. Nesta série não falta comédia, ação e um pouco de surpresa.


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