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House of Cards – Crítica da 1ª a 3ª temporada

  • Jonatas dos Santos Pereira
  • 10 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

Esta temporada só reforçou mais ainda a imagem de Carrie e Frank quando estão diante do poder e o que ele pode fazer com eles e o quanto é preciso para poder ter o “poder”, não vimos a Carrie, destruir quem, ela queria, até porque a temporada anterior tratou disto. Frank sim encontrou um inimigo a altura, me refiro ao presidente da Alemanha, o qual esqueci o nome.

Também foi a vez de vermos uma Carrie, mais humana, mais boazinha.

Ela ganhou o cargo na ONU, mas as custas de Frank, o mesmo fez com que ela saísse, não porque ele queria, mas por “diplomacia” que significa que o seu inimigo, não a queria lá, mas a usou – a direitinho, pois sabia que ela, a nossa musa de House of Cards, é o calcanhar de Aquiles, do nosso malvado favorito. Não posso deixar de comentar a o episódio maravilhoso, em que ela fica dentro da cela com o ativista homossexual na Alemanha, foi um dos melhores episódios para mim, desta temporada, que nos mostrou mais uma camada da primeira dama.

Vamos e viemos as mulheres meio que dominaram essa temporada, não digo que a série tratou delas, mas teve uma presença forte e imponente delas, só vimos isso um pouco na primeira, quando Carrie começava sua ascensão e a de seu marido ao poder e a jovem jornalista (Kate Mara), que queria desmascarar os políticos e seus modos de lidar com a política, que era uma ótima personagem, a segunda temporada também aumentou o núcleo feminino, mas essa teve as mulheres fortes em seus postos com a marcante frase “We can do it”, sim, a Carrie é e será sempre o lado femino de Frank, enquanto sempre ou por enquanto teremos uma marcante presença feminina na ala jornalista, e a concorrente fantástica de Frank, Dambar, a ex – promotora que foi inserida na segunda temporada e abocanhou boa parte da terceira, lançando – se na política e a nossa queridinha que estava do lado d Frank, esqueci também o nome dela (Danbar).

A morte daquela moça, que quase deixou o amigo de Frank (Doug) sem se movimentar, foi um mal necessário assim como as outras mortes da série são. Outra questão foram os coadjuvantes, eles arrebentaram e também queriam seus holofotes.

Doug, o personagem dele cresceu muito nesta temporada, só não achei legal o que ele fez no final, ele puxou a temporada toda quase, com seu baita drama e puta que pariu, eu achava que ele iria trair o Frank, mas não aconteceu isso ainda!


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